13 de jan. de 2010

A Bunda nossa de cada dia!

Alguma poesia
há de surgir
dessa extraordinária
bunda que desfila
pelas ruas a sorrir
Em plena forma física
lá vai a bunda, feliz!
Na cadência de seu vigor
arranca suspiros dos marmanjos
e das beatas, terror!
O que ninguém nunca imaginaria
é que aquela bunda tão volumosa
e cheia de graça, Senhor
fosse notícia de primeira página:

"Mulher exibe bunda e mata velhinho no banco da praça"


Poesia de autoria: Luciana Tannus

2 comentários:

Leo Mandoki, Jr. disse...

hahahah!! as vzs tenho mesmo essa sensação de que a «bunda» (sobretudo a bunda feminina) tem vida e vontade própria. E tem bundas que só sabem andar de um lado para o outro.

Luciana Tannus disse...

É exatamente isso Mandoki!!!! kkkkk