12 de jan. de 2010

Ilusão

Quando à noite
Ao meu lado tu deitas
E possuis o meu corpo
Com a ousadia de teus desejos in/sanos
A ti me revelo audaz e felina
Na busca do gozo perfeito
A minha carne é fresca
E tua apetite, voraz
O ritmo é frenético
Intenso e gostoso
E neste instante
Sou dona de ti
Amante do meu corpo
E hospedeira de teu sexo
Bebo da tua saliva
Sorvo lentamente teus beijos
Trôpega de êxtase
Me alimentas com teu leite
Me encaixo em teu peito
E enfim, adormeço
Iludida de amor
Poesia de autoria: Luciana Tannus

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